Para quem tem interesse de produção musical, para quem tem interesse de produzir seu trabalho fonográfico de maneira independente e pra quem luta contra as grandes gravadoras, em Belo Horizonte está sendo oferecido um curso inédito, pela junção de conteúdos, que vai desde história da produção fonográfica brasileira até a parte técnica de produção em estúdio, passando por crítica musical e elaboração de projetos culturais.
O curso PRODUÇÃO FONOGRÁFICA CONTRA-INDUSTRIAL abordará os aspectos mais relevantes do ponto de vista crítico e prático para pessoas interessadas na inserção ou acompanhamento desse mercado em todos os seus elos.
A justificativa para se fazer um curso assim é a de que estamos vivendo um momento ímpar na história da produção cultural através dos suportes técnicos. A emergência de novas tecnologias tem alterado profundamente os fazeres artísticos em todas as áreas, assim como a própria noção de mercado cultural e a valorização comercial de seus produtos. A perda de espaço das produções lançadas pelas majors (grandes gravadoras multinacionais) e a emergência de segmentos alternativos à produção massificada de discos obriga artistas, produtores, empresários e diversos tipos de profissionais a repensarem seus papéis nesse processo.
A equipe do curso será:
- Renato Villaça – compositor, pesquisador, produtor musical e mestre em Comunicação Social (UFMG).
- Makely Ka – poeta, compositor, produtor cultural, idealizador da distribuidora “NaMarra”, “Selo Musical” e “Revista de Autofagia”.
- André Tavares (Cabelo) – técnico de estúdio e produtor musical.
Imagino que um curso destes seria de extrema importância aqui no Recife, principalmente pelo fato de que vivemos uma efervescência produtiva musical imensa, mas dependendo de um mercado e muitas vezes de tecnologias do sudeste do país.
Maiores informações sobre o curso com o Renato Villaça através do e-mail: renatovill@yahoo.com.br
O curso PRODUÇÃO FONOGRÁFICA CONTRA-INDUSTRIAL abordará os aspectos mais relevantes do ponto de vista crítico e prático para pessoas interessadas na inserção ou acompanhamento desse mercado em todos os seus elos.
A justificativa para se fazer um curso assim é a de que estamos vivendo um momento ímpar na história da produção cultural através dos suportes técnicos. A emergência de novas tecnologias tem alterado profundamente os fazeres artísticos em todas as áreas, assim como a própria noção de mercado cultural e a valorização comercial de seus produtos. A perda de espaço das produções lançadas pelas majors (grandes gravadoras multinacionais) e a emergência de segmentos alternativos à produção massificada de discos obriga artistas, produtores, empresários e diversos tipos de profissionais a repensarem seus papéis nesse processo.
A equipe do curso será:
- Renato Villaça – compositor, pesquisador, produtor musical e mestre em Comunicação Social (UFMG).
- Makely Ka – poeta, compositor, produtor cultural, idealizador da distribuidora “NaMarra”, “Selo Musical” e “Revista de Autofagia”.
- André Tavares (Cabelo) – técnico de estúdio e produtor musical.
Imagino que um curso destes seria de extrema importância aqui no Recife, principalmente pelo fato de que vivemos uma efervescência produtiva musical imensa, mas dependendo de um mercado e muitas vezes de tecnologias do sudeste do país.
Maiores informações sobre o curso com o Renato Villaça através do e-mail: renatovill@yahoo.com.br
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