Ainda me lembro dos tempos de esperança
Daquelas noites que passava sem dormir
Eram os bons tempos de dobrar a velha esquina
Poder chorar,
gritar,
cuspir na sua comida.
O tempo hoje já mudou
Foram os braços da obrigação
e hoje pago pelo que não fiz
Mas hoje penso no que vou fazer
O tempo passa e minha mente ainda é a mesma
Não existem frutos neste podre pra colher
são coisas tolas que eu vejo todo dia
Mais é bobagem tudo isso vai ruir.
E minha força explodirá
E todas falas calarão
E muito alto estarei
E muitos fatos surgirão
Não quero ficar aqui não!
Eu não nasci pra isso não!
E não estou sozinho,
ninguém está sozinho,
ponha fé na minha irmão!
Eu quero liberdade,
mesmo por um segundo,
pra poder anarquizar você!
(E.S.)
quinta-feira, janeiro 17, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário