Por um momento pensei ser Rodin.
Por toda vida fui Camille?
segunda-feira, janeiro 14, 2008
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Diário Etnográfico sobre: culinária de lanchonete decadente, literatura subversiva, música para excitar os nervos, lobbys políticos de interesse coletivo, mídia alternativa para movimentos sociais, etnomatemática aplicada na educação popular e teoria do caos para conversa de bar... é mole ou queres mais? E o melhor: tudo isso com muita seriedade como subsídios para processos educativos e de formulação de políticas públicas. (Recomendável o acesso ao menos uma vez por semana).
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